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Minucom: uma história, um legado e um professor

  • Foto do escritor: Open Planning
    Open Planning
  • 15 de dez.
  • 1 min de leitura

A Minucom não foi apenas uma empresa. Foi uma leitura precisa do seu tempo.


Em 2009, enquanto muitas marcas ainda brigavam por atenção com campanhas caras e genéricas, a Minucom entendeu algo simples — e profundamente sofisticado: valor não é o prêmio, é o significado do prêmio.


Recarga de celular não era glamour.


Era utilidade pura.

Era necessidade real.

Era liberdade imediata.


E exatamente por isso funcionou.


A Minucom ensinou que inovação não nasce do excesso, mas da aderência à vida real. Ela transformou um ativo invisível (crédito digital) em desejo, recompensa e pertencimento. Democratizou o acesso, simplificou a lógica e resolveu um problema concreto — sem discurso vazio.


Como história, mostrou que timing e leitura de comportamento valem mais do que tecnologia de ponta isolada.


Como legado, deixou claro que PMEs podem liderar movimentos quando entendem gente antes de entender mercado.


Como professora, ensinou uma lição que continua atual:


Quando a solução encaixa na rotina das pessoas, o crescimento deixa de ser esforço e vira consequência.


Hoje falamos de cashback, dados, serviços digitais, IA, wallets, superapps. Mas o princípio continua o mesmo.


A Minucom não venderia “features” em 2025. Venderia relevância cotidiana.


E é exatamente isso que muitas empresas ainda não aprenderam.


Algumas marcas passam. Outras deixam saudade. Poucas deixam aula.


A Minucom deixou as três coisas.

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