Marketing h2h não é bonzinho. É estratégia com alma e metas claras.

Por Open Planning

Há um equívoco perigoso ganhando espaço nos discursos do mercado: o de que o Gestão Marketing Human to Human (h2h) representa um modelo mais “leve”, menos estruturado ou com menos cobrança por resultados.

Nada poderia estar mais distante da realidade.

Uma empresa fundamentada na Gestão Marketing h2h não é um negócio solto, sem metas, objetivos ou indicadores. Muito pelo contrário: ela é profundamente estruturada, orientada por dados, metas e performance — o que muda é apenas a forma como as pessoas são conduzidas dentro desse sistema.

No h2h, o centro não é a máquina, é o ser humano.

Mas o motor continua sendo a estratégia.

Humanidade não anula metas. Ela dá sentido a elas.

Toda empresa séria opera com objetivos claros:

• Crescimento sustentável;

• Expansão de mercado;

• Aumento de rentabilidade;

• Fortalecimento de marca;

• Fidelização de clientes.

No Marketing h2h, esses objetivos não desaparecem. Eles apenas deixam de ser frios e passam a ser conectados ao propósito humano do negócio.

As metas continuam existindo. Os números continuam sendo monitorados. A performance continua sendo exigida.

A diferença? Agora ela é construída com:

• Clareza;

• Diálogo;

• Coerência;

• Pertencimento;

• Responsabilidade

compartilhada.

Metas deixam de ser ameaças. Passam a ser acordos conscientes de crescimento.

Cobrança no h2h: firme, justa e construtiva

Outro mito comum é imaginar que o h2h transforma a empresa em um ambiente permissivo, onde erros são ignorados em nome da “empatia”.

Isso não é humanização.

É negligência.

No modelo h2h, a cobrança existe — e é até mais qualificada.

Porém, ela vem acompanhada de:

• Orientação;

• Desenvolvimento;

• Feedback estruturado;

• Plano de evolução;

• Acompanhamento real.

Porque o objetivo não é punir.

É elevar a consciência, refinar a performance e desenvolver pessoas.

A cobrança no h2h não humilha. Ela direciona.

Não expõe. Ela constrói.

Organização e disciplina emocional

Empresas h2h operam com alto grau de organização, pois compreendem que emoção sem estrutura vira caos, e estrutura sem emoção vira opressão.

Por isso, aplicam:

• Planejamento estratégico;

• Metodologias claras;

• Indicadores definidos (KPIs);

• Cultura sólida;

• Liderança consciente.

Mas também cultivam:

• Saúde emocional;

• Comunicação respeitosa;

• Ambientes psicologicamente seguros;

• Escuta ativa;

• Empatia prática (não a performática).

Isso gera equipes mais saudáveis…e resultados mais sustentáveis.

Humanizar é exigir o melhor — sem desumanizar

Uma empresa verdadeiramente h2h não reduz suas expectativas sobre as pessoas.

Ela eleva o nível de consciência sobre responsabilidade, entrega e postura.

Humanizar não é suavizar a realidade.

É tratá-la com maturidade.

É olhar para um colaborador e dizer, com respeito e verdade:

“Eu vejo seu potencial. E exatamente por isso, não posso aceitar menos do que o seu melhor.”

Essa é a essência do Marketing h2h defendido pela Open Planning.

Uma liderança que cuida…

Mas também cobra.

Que acolhe…

Mas também direciona.

Que entende…

Mas não relativiza o compromisso.

Conclusão:

Empresas fundamentadas na Gestão Marketing h2h não são mais fracas — são mais conscientes, mais estruturadas e mais fortes.

Elas entendem que toda meta financeira passa, obrigatoriamente, pelo fator humano.

E que não existe crescimento duradouro onde pessoas adoecem, se calam ou se sentem descartáveis.

O futuro dos negócios não está apenas em dados, tecnologias e automações.

Ele está em um princípio simples e quase revolucionário:

Negócios são feitos de pessoas.

E são as pessoas que sustentam — ou afundam — qualquer resultado.

E por isso, a Open Planning acredita:

“Cuidar de pessoas é a estratégia mais inteligente que uma empresa pode adotar.”